segunda-feira, 5 de março de 2007

Abraço que vale ouro

Quinta passada comecei a trabalhar em turno integral. E sofrendo horrores pelo quanto o Caio deveria estar sentindo a minha ausência. Mas eis que chego à noite e... tudo normal. Sorriso feliz de boas vindas, mas normal. Ele nem sentiu a minha falta! Sexta, eu já mais tranqüila. E volto pra casa... e recebo um abraço tão forte que nem parece saído daqueles bracinhos frágeis. Ele se “pendura” em mim, me baba toda em incontroláveis beijos. E assim passa também o sábado, todo carente de mim, onde um simples e silencioso colinho é suficiente. E eu sofro um pouquinho sim, mas principalmente fico “me achando”, toda importante e necessária ao meu amado. Daquelas pequenas e ao mesmo tempo grandiosas coisas que o dinheiro não paga...

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