domingo, 8 de maio de 2011

Dia das Mães

Eu tive duas mães. Uma biológica e uma de criação, de "coração".
São exemplos distintos da maternidade e foram inspiradoras para o meu desejo sempre natural e gigante de ter meus filhos.
Mas, sonhos à parte, vou contar a minha verdade.
Não é fácil. Nem tudo são flores - e nem me refiro à condição do Caio, especificamente. Criar filhos é, cada vez mais, um desafio.
Existem os conflitos, as incertezas e, confesso, em alguns momentos até sinto saudade da minha irresponsável individualidade que deixei de ter no momento em que dei à luz pela primeira vez.
Mas eu também desconheço amor mais forte, mais perfeito. Nunca vi aprendizados tão inspiradores do que o ser mãe nos acrescenta à vida.
Às vezes eu penso que, se houvesse uma máquina do tempo, eu voltaria atrás e mudaria algumas coisas em minha vida. Mas, sobre meus filhos, eu só tenho a agradecer à Deus. Acredito que maternidade é benção e vocação. E eu acho que tenho as duas, nas figuras dos maiores presentes que a vida já me deu: Yuri e Caio. São eles, os meus frutos mais lindos, que fazem cada dia valer à pena, cada luta ter sentido.
Eu já quis ser muitas coisas na vida, mas nenhuma me traz mais alegria e satisfação do ser ser a mãe deles.
Obrigada, meus grandes amores!

Um comentário:

Luiza Coelho disse...

Cláudia vc é uma mãe maravilhosa que busca o melhor pelos filhos, não importa as barreiras... te admiro muito pela sua batalha e principalmente porque, com tantas coisas pra administrar, você sempre está de bom humor e otimista... isso é ter Fé. Uma mãe com fé e amor incondicional pode tudo! Você vai longe e ainda vai sorrir muito com sua família! Amei a foto e a declaração de amor pelos meninos... Espero que seu dia tenha sido lindo! beijos